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Chamo-me Cristina O’hara,
Quero contar um pouco de mim,
um pouco dessa coisa louca que
é a minha vida, dessa coisa
poética de viver sob o foco.
Faço parte de uma peça fantástica
(vão assistir, gente!)
As Bacantes duplicadas, direção e
adaptação de Julinho Moura.
Vou falar sobre meus dias, dos ensaios,
das peças q estou lendo, e, é claro, sempre que
puder, estar fazendo um comentário critico sobre
os principais eventos de Ssa. Porque eu acho que
quando a gente que é atriz passa a ver as peças com um olhar
super analítico. Então, vou estar mostrando um pouco do que
penso sobre a expressão corporal, a facial, a voz
e principalmente sobre o figurino e a dramaticidade dos atores baianos.
Almejo muita coisa na vida, um dia vcs me verão na globo! 🙂
Agora vou indo, vamos fazer uma leitura dramatica na casa de uma amiga
tomando vinho em culto à BACO. EVOÉ! Bjinhos.

Cristina O’hara.

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Olá! Me chamo Antônio Ferraz, estou mais ou menos  15 anos nessa vida de palco, tendo já passado por várias funções dentro do fazer teatral, mas chega uma hora que a pessoa de teatro para e pensa(isso mais ou menos acontece com alguém que tá dentro do teatro a tanto tempo):
-Será que meu lugar é no em cima de um palco?
Abujamra, um dos meus papas do teatro,  dizia que existia uma area obscura do teatro que só pertence ao ator. È pra lá que eu vou. Buscar isso dentro de mim, nem que arranque as visceras de dioniso. se morrer renasço. Teatro é renovação, é ressuscitar tantas vezes, eu já vi isso umas mil vezes, o Peter Brook, um dos meus papas do teatro, dizia que mesmo sem condições tem-se que começar a trabalhar.
Pois é. EStou aqui, eu e minha amiga de elenco, Cristina, da peça As Bacantes Duplicadas,  dirigida e adaptada, pelo grande Julinho Moura, do original de Euripedes(um dos meus papas do teatro!). Estou aqui mais ,porque um amigo meu de teatro, numas dessas tantas noites dionisicas, me falou dos blogs, e quer saber? se isso servir pra mostrar o meu trabalho de ator, QUE SEJA!
Amigos, aqui também irão ver as delicias de um carioca ATOR, em Salvador!
Fiz um poema pra essa grande Salvador:

Salvador, vamos alí
Tomar um pouco de vinho,
Ganhar das dores várias
Comer as uvas do lácio
e vencer pelo pão da diária.

é isso! um abraço..
E beijos dionisiacos!

Antônio Ferraz

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